Prisão preventiva para dois dos 11 arguidos Portugueses envolvidos no tráfico de diamantes, ouro e droga

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Entre os arguidos, estão militares, ex-militares, nomeadamente comandos, um agente da PSP, dois militares da GNR e um advogado

O juiz de Instrução Criminal Carlos Alexandre decidiu que dois dos arguidos acusados de pertencer à rede que se dedicava ao tráfico de diamantes, ouro e droga, assim como ao branqueamento de capitais, em missões da ONU na República Centro-Africana, ficam em prisão preventiva.

Foram ainda aplicadas medidas de suspensão do exercício de profissão a quatro arguidos e proibições de contatos e de se ausentar do País a oito. Há nove que ficaram obrigados a apresentações periódicas.

Não foram divulgados os nomes dos arguidos com as respetivas medidas de coação. O juiz Carlos Alexandre remeteu essas informações para um comunicado do Conselho Superior de Magistratura que será divulgado mais tarde.

Ao todo, no âmbito da Operação Miríade, a Polícia Judiciária deteve 11 pessoas. Entre os arguidos, estão militares, ex-militares, nomeadamente comandos, um agente da PSP, dois militares da GNR e um advogado.

Com Público