Quando os “puros” africanistas defendem uma sociedade de castas

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A verdadeira ANÁLISE social é aquela que, pensando a profundeza das coisas, alcança a tranquila SABEDORIA, cuja luz cintilante aclara a alma humana e dissipa, com a força de um ciclone, o espaço das sombras, mentiras e falácias.

Alguns politicantes e truculentos de serviço insistem, neste nosso acanhado burgo, na “tese” de que Portugal é de facto um país “racista”. Já repararam que são os mesmos indivíduos e grupos que defendem, com unhas e dentes, a legitimidade revolucionária do PAIGC-CV, herdada da “luta armada”, a perpetuação dos símbolos do Partido Único (vimos isso ainda há dias, num espectáculo deplorável e anti-republicano, a propósito das comemorações do dia 20 de Janeiro) e a ideia dos “melhores filhos do nosso povo”?!

Esses cretinos, pelos vistos, não percebem que a “legitimidade revolucionária” é a raiz do famigerado artigo 4.º da Constituição de 1980. São criaturas FANÁTICAS que não conseguem libertar-se do determinismo histórico de base marxista e da ideia de uma classe SUPERIOR portadora das “chaves do futuro”! Quem são, afinal, os maiores apologistas da discriminação e da opressora sociedade de CASTAS?