Secretária Geral Adjunta do maior Partido Cabo-verdiano, garantiu hoje, 22, que contrariamente às afirmações da Oposição, o relatório não aponta para indícios de gestão danosa ou corrupção
Vanuza Barbosa observou que o relatório à gestão da FICASE aponta irregularidades, inconformidades e deficiências na elaboração dos orçamentos e documentos de prestação de contas, mas adverteque tais irregularidades “não foram” consideradas como corrupção.
“Diferentemente daquilo que afirma o PAICV e a restante oposição, em nenhum momento se relata indícios de gestão danosa, corrupção, mas sim, irregularidade, inconformidades, deficiências na elaboração dos orçamentos e documentos de prestação de contas”, pontuou.
A dirigente do MpD ressaltou que, de acordo com os próprios inspetores, algumas dessas irregularidades são compreensíveis, como a questão dos patrocínios e da imprevisibilidade de seu valor, bem como a violação do princípio de “unicidade de caixa” para facilitar doações e apadrinhamentos.
A SGA enfatizou na mesma ocasião o compromisso do MpD com a legalidade, transparência e ética na gestão dos bens públicos e afirmou que se houver ilegalidades que exijam responsabilização, as instituições da República devem funcionar. “E, nesse aspeto, o MpD reitera aqui a sua crença e respeito no funcionamento das instituições democráticas”, vincou Vanuza Barbosa, destacando que para esse efeito, já foi remetido o referido relatório ao Tribunal de Contas e à ARAP, entidades com conhecimento científico e competências técnicas legais para a avaliação do conteúdo e produzir os devidos pronunciamentos.
O MpD reitera que “está e estará” sempre na linha da frente na prática concreta da defesa da legalidade, do rigor, da transparência e da ética na gestão dos bens públicos.
O MPD está lixado. Tem contra si, o A Nação, o A Semana, a comunicação social do Estado e no Facebook há opositores de serviço para fazer eco das denúncias infundadas. O que prevalece é o que vem escrito nos órgãos de comunicação social que acima citei. O Governo é incapaz de se aliar ao Expresso das Ilhas e o apagado Secretário de Estado adjunto para a Comunicação Social não dá uma. Deixa a comunicação social do Estado partidarizar se cada vez e não faz nada. O resultado é do PAICV.
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