Acusação chegou pela voz do Ministro dos Negócios Estrangeiros, que acusa “nomeadamente” os Estados Unidos da América
Sergei Lavrov acusou, esta sexta-feira, os Estados Unidos e outros países de estarem a controlar “de fora” a Ucrânia, e garante que Moscovo aceita dialogar mas os Ucraniamos deve depor as armas.
O MNE da Rússia diz mesmo que estão preparados para negociações “a qualquer momento”, mas as forças armadas da Ucrânia devem, antes, “responder ao nosso apelo e deporem as armas”.
Em conferência de Imprensa, Lavrov voltou a sublinhar que “ninguém” na Rússia está a pensar atacar civis Ucranianos, “estamos a atacar alvos militares”, garantiu.
“Ninguém está a pensar em atacar o povo Ucraniano, só não queremos que neonazis continuem a governar”, disse, observando que a operação militar desencadeada pela Rússia tem como objetivo libertar os Ucraniano e não ocupar o País.
“Putin tomou a decisão de realizar uma operação militar especial para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia para que, livres da opressão, os próprios Ucranianos pudessem determinar livremente seu futuro”, ajuntou.
O dirigente Russo disse que a Ucrânia tem de ter um governo novo e independente que “não esteja concentrado no nazismo e no extermínio do povo russo”.