Rússia mantém 2.500 prisioneiros da fábrica de Azovstal

Confirmação é do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky

O Presidente da Ucrânia afirmou que a Rússia mantém prisioneiros cerca de 2.500 soldados que foram capturados na siderurgia Azovstal, na cidade costeira Ucraniana de Mariupol.

Num encontro com Jornalistas, Volodymyr Zelensky reconheceu, porém, que “é difícil precisar” quantos soldados foram levados do complexo siderúrgico de Azovstal, depois de semanas de bloqueio e bombardeamentos.

O Chefe de Estado disse que o Ministério da Defesa do sue País está a trabalhar na libertação dos soldados, não avançando pormenores sobre a operação.

Zelensky considerou que os Russos “não torturam” os defensores Ucranianos de Azovstal, porque “não é do seu interesse fazê-lo”, e explicou, no entanto que os combatentes Ucranianos “tornaram-se figuras públicas”.

O exército da Ucrânia defendeu a cidade portuária de Mariupol, no mar de Azov, ao longo de mais de 80 dias.

A retirada dos soldados Ucranianos que se tinham refugiado nas instalações do complexo, bloqueado pelos invasores Russos, começou a 16 de maio e durou vários dias.