Saída da BestFly. Direitos de trabalhadores e agências devem ser “salvaguardados”

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Advertência é do Ministro dos Transportes, recordando que num momento crucial, a BestFly “cumpriu o seu papel” na ligação das Ilhas

Carlos Santos disse que o Governo “mais do que ninguém” está interessado em ver os direitos dos passageiros, trabalhadores e das agências de viagens “salvaguardados”.

Face à saída da BestFly do mercado Cabo-verdiano, o Ministro garante que o Governo acompanha a situação, mas avisa que todos os direitos “terão que ser verificados”

“O Governo, mais do que ninguém, está interessado para que estes direitos sejam salvaguardados”, disse em declarações aos Jornalistas na última noite.

Segundo Carlos Santos, o Governo “não pode” ser culpado por esta situação, sustentando que a BestFly “é uma empresa que não conseguiu resolver todos os problemas”, mas que cabe ao Estado “garantir” a mobilidade dos cidadãos “e isto está garantido”, asseverou.

O Ministro recordou que num momento crucial, a BestFly “cumpriu o seu papel” na ligação das Ilhas, tendo correspondido “no momento em que nós precisávamos, em 2021”.

“A empresa que estava no País acabou por desistir, e a BestFly, num curto espaço de tempo, respondeu ao pedido do Governo e nós, em momento algum tivemos a quebra da mobilidade”, acentuou.



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