Indicação é do Ministro do Turismo e Transportes, Carlos Jorge Santos, que afirma ser esta uma alternativa para a reconfiguração do mercado
A saída da Thomas Cook do mercado, segundo o Ministro do Turismo e Transportes, é compensada em Cabo Verde, com os mercados Holandês e Belga. De acordo com o Ministro, para colmatar a saída, da Thomas Cook do mercado Cabo-verdiano, a alternativa encontrada foi a de no “próximo Inverno” implementar o mercado Holandês e Belga.
Neste momento, diz o governante, “já temos os masterplan, agora temos de trabalhar com velocidade para conseguir, ainda este ano, ter um programa operacional de turismo”, considerando que é preciso “reconfigurar” o mercado e edificar os produtos nacionais, ao nível da promoção e da diversificação do produto para o País ser mais atrativo.
Entretanto, para conseguir tal feito, Carlos Jorge Santos diz que o Arquipélago tem que ter as devidas condições para apresentar a oferta turística “muito diversificada”, baseada na sua cultura, história e na natureza. Contudo, enfatiza, cada ilha tem de saber o que pode apresentar, de modo a construir uma agenda e edificar o produto Cabo-verdiano.
O Ministro do Turismo e Transportes afirmou também que em Cabo Verde a Thomas Cook “não tem um peso grande” naquilo que são os números do turismo. “Estamos a falar de 5 a 7% daquilo que representa, mas obviamente que impacta indeterminados operadores, designadamente na ilha do Sal e da Boa Vista e em pequenos hoteleiros Cabo-verdianos”.