São Vicente acolhe primeira edição do Fórum de Cooperação Descentralizada  

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Evento a acontecer na segunda-feira, 28, tem como um dos objetivos, avaliar as experiências já obtidas na Cooperação Descentralizada e colher subsídios e recomendações para consideração futura, na procura de novos parceiros e atores da cooperação descentralizada

O Governo promove amanhã, 28, a primeira edição do Fórum Anual de Cooperação Descentralizada, na Cidade do Mindelo, em São Vicente.

Conforme informação enviada ao OPAÍS.cv, esse Fórum tem uma amplitude nacional contando com participação de Autarcas dos países com os quais Cabo Verde tem relações diplomáticas e cujos Municípios/Comunas mantêm acordos de cooperação/geminação ou outras modalidades de cooperação com os Municípios Cabo-verdianos.

Também são convidados a participar no FACD, representantes da Sociedade civil, particularmente as ONG’s, Fundações, Universidades e Organizações Privadas Internacionais, proporcionando um espaço de debate e discussão abrangente e em profundidade de temas relevantes atinentes à ação de Cooperação Descentralizada entre os Municípios Cabo-Verdianos, ONG’s e Fundações com os seus congéneres estrangeiros.

“Tendo em conta a parceria estratégica entre Cabo Verde e Portugal e tratando-se de um primeiro Fórum do género, para edição deste ano, o Governo e a Associação dos Municípios de Cabo Verde pretendem envolver/convidar as Autarquias Portuguesas geminadas com os Municípios de Cabo Verde, para se explorarem todas as potencialidades existentes de cooperação”.

Este referido Fórum, instituído pelo despacho conjunto da Ministra da Coesão Territorial e do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional, o Governo, por um lado, tem como propósito, avaliar as experiências já obtidas na Cooperação Descentralizada e colher subsídios e recomendações para consideração futura, na procura de novos parceiros e atores da cooperação descentralizada e, por outro lado, redefinir o conceito e o papel do Estado nesse processo de alargamento e diversificação das suas parcerias internacionais, envolvendo atores estatais e não estatais.