Se houver responsabilidade na gestão dos fundos do Turismo e Ambiente “ela deve ser assacada”

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Olavo Correia é categórico e deixa claro que se houver incumprimentos que impliquem responsabilidades “elas devem ser assacadas, seja a quem for, seja qual for a instituição ou colaborador”

O também Ministro das Finanças e do Fomento Empresarial reiterou hoje, durante audição em sede de Comissão Especializada do Parlamento que se houver responsabilidade na gestão dos fundos do Turismo e Ambiente “ela deve ser assacada”, avisando, ao mesmo tempo que se houver incumprimentos que impliquem responsabilidades “elas devem ser assacadas, seja a quem for, seja qual for a instituição ou colaborador, nos termos da lei”.

Reafirmando não ver nada de “especialíssimo” nos dois relatórios que a IGF realizou aos dois fundos, o Vice-Primeiro-Ministro adiantou que o relatório apontou falhas e irregularidades em todos os Municípios do País, e reconheceu que tais falhas devem ser corrigidas, pois a melhoria “é um processo progressivo e constante”.

O governante contestou a tese do PAICV que insiste em irregularidades, duplos pagamentos e outras anomalias.