SECA E DESERTIFICAÇÃO: Autoridades Nacionais “fincados” na luta contra esse fenómeno

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Cabo Verde quando alcançou a sua independência tinha uma área florestal que não ultrapassava os 3.000 hectares, mas neste momento tem uma área superior a 80.000 hectares

Segundo as autoridades do País, Cabo Verde está neste momento a trabalhar de acordo com a abordagem da luta contra a desertificação que tem a ver com a Taxa Zero sobre a Degradação das Terras, uma abordagem que vai ao encontro do Objetivo para o Desenvolvimento Sustentável nos pontos referentes a restauração dos ecossistemas degradados, combate à desertificação e à pobreza.

Cabo Verde quando alcançou a sua independência tinha uma área florestal que não ultrapassava os 3.000 hectares, mas neste momento tem uma área superior a 80.000 hectares, estando em andamento o plano estratégico 2008 a 2018, alinhado com a estratégia da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação.

A FAO e os parceiros, no âmbito da monitorização e avaliação das terras áridas, lançaram, em 2015, no continente africano, a rede colaborativa da Promessa de Roma, para fazer progredir o seguimento e a avaliação das zonas áridas para a sua gestão e restauração sustentáveis.

Baseando-se nestas iniciativas, a FAO e a UNCCD reconheceram a interligação existente entre os desafios globais, tais como a insegurança alimentar e a malnutrição, a escassez de água, a degradação do solo e da terra, a desertificação, as alterações climáticas, a perda de biodiversidade e a pobreza e os conflitos, concluindo que uma abordagem abrangente e integrada para esses problemas é essencial.



1 COMENTÁRIO

  1. Se em vez de acácias tivéssemos plantado fruteiras , a carência alimentar seria menor.

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