Já na ponta final da coletiva a marcar os 2 anos da aprovação da Moção de Confiança, o Primeiro-Ministro foi questionado sobre a segurança, tendo admitido que este é um desafio “muito grande” mas reiterou que Cabo Verde vai “vencer”
No caso do Sal, UCS reconheceu ser uma situação “emergente” mas assegurou também que “há intervenções” fortes neste sentido.
Defendeu, entretanto, que deverá haver intervenções a nível social de modo a estancar o problema.
O PM terminou a coletiva com uma mensagem muito clara de que não governa a pensar nas eleições. Diz mesmo que a aposta e o foco é na melhoria das condições de vida dos Cidadãos.
Para além de jornalistas, o PM foi também questionado por elementos da Sociedade Civil que colocaram questões de índole social, educação, ensino superior, inclusão social, entre outras.