Em novembro, SSSL regressa às ilhas. Trata-se de um festival que promove o diálogo intercultural, a mobilidade dos artistas e a criação de formas originais de produção artística
Em 2019, o Sete Sóis Sete Luas, SSSL, assinala 21 anos, e a festa será em várias ilhas. A começar pelo Fogo, em São Filipe, já a 1 de novembro, passando, dois dias depois, a 3, por Nova Sintra, 5 ao Porto Inglês, no dia 8 será na Ribeira Grande de Santo Antão, no dia seguinte será em Assomada e a 10, no Tarrafal de Santiago, para encerrar esta edição.
Para a edição deste ano, chegam artistas da Eslovénia, Itália, Marrocos, França e Espanha, e para além de espetáculos musicais, o SSSL leva às ilhas várias exposições, sendo que o Esloveno, Vasko Vidmar, aproveita para ministrar três residências artísticas.
Esta edição fica também marcada pelo lançamento dos CD’s das Bandas da Brava e do Maio, criadas no âmbito do SSSL.
Este festival é promovido por uma Rede Cultural de 30 cidades, de 10 países do Mediterrâneo e do mundo Lusófono, nomeadamente, Brasil, Cabo Verde, Croácia, França, Itália, Marrocos, Portugal, Romênia, Eslovênia, Espanha e Tunísia e visa a promoção do diálogo intercultural, a mobilidade dos artistas e a criação de formas originais de produção artística.
