Afirmação é do Ministro do Mar, Abraão Vicente, por ocasião da abertura da cerimónia do Conselho do Ministério do Mar
Com o objetivo de perceber o papel que cada instituição e agente deve e pode desempenhar, e encontrar os aceleradores do setor do mar, os aceleradores que permitam fazer com que o setor do mar, da economia azul alavanque o desenvolvimento de Cabo Verde, foi realizado hoje, 12, no Mindelo, o primeiro Conselho do Ministério do Mar.
A abertura da cerimónia foi presidida pelo Ministro do Mar, Abraão Vicente.
Na página oficial do Ministério, o Ministro destacou o setor do mar e sublinhou que este Conselho vai servir para pensar nos planos de atividades e planos de ação.
Para Abraão Vicente, “o setor do mar deve se situar na centralidade da economia e do desenvolvimento de Cabo Verde nos próximos dez anos”, fazendo assim com que este Ministério seja “projetado como um Ministério económico”.
“Sendo um ministério com cariz eminentemente económico, teremos um impacto social, na justiça social, na nossa capacidade e na capacidade do setor de criar rendimento, emprego, de empoderamento das peixeiras dos pescadores, de transferência de recursos direto, como vem sendo feito através dos fundos autónomos da pesca e de segurança marítima, e de fazer, de facto, que haja justiça social”, realçou.
Este Conselho realizado sob o lema “o Mar que queremos, para o futuro que projetamos”, aconteceu em formato híbrido, e contou com a participação de várias entidades ligadas a este setor, nomeadamente Gestora do Fundo Autónomo das Pescas, Helena Luz, Diretor Nacional de Política do Mar, Giliardo Nascimento, Diretor Nacional de Pesca e Aquacultura, Albertino Martins, PCA da Enapor, Ireneu Camacho, Presidente do Instituto Marítimo Portuários, Seidi Santos, entre outros.
