O PSG conquista, assim, a Supertaça francesa pela sexta vez consecutiva. E, pelo segundo ano de seguida, diante do Mónaco
Um jogo, uma vitória e um troféu conquistado. Thomas Tuchel dificilmente poderia imaginar melhor arranque para a sua aventura no comando técnico do Paris Saint-Germain.
Sem as estrelas Neymar, Kylian Mbappé e Edinson Cavani, o treinador alemão apostou num tridente ofensivo formado por Christopher Nkunku, Ángel Di María e Timothy Weah. E coube, precisamente, ao argentino abrir o marcador da Supertaça francesa, aos 33 minutos, com recurso a um pontapé-livre cobrado com mestria.
Apenas sete minutos depois, Nsoki cruzou para a grande área, a bola passou por tudo e todos e acabou nos pés de Nkunku, que só teve de encostar para piorar o ‘pesadelo’ do Monaco de Leonardo Jardim, que alinhou com os portugueses Pelé e Rony Lopes.
Já na segunda parte, Nsoki voltou a ‘serpentear’ pela ala esquerda e, com um cruzamento rasteiro, assistiu Weah para o terceiro golo da noite. O quarto e último jogo surgiu já em tempo de compensação, novamente por Di María.
