A Boa Vista ‘lidera’ esta estatística com cerca de 23 mil desovas indicam dados da Rede Taola
O número de apanha de tartarugas marinhas em 2017, foi significativo, em cerca de 600, superior ao ano de 2016. Entretanto o responsável da Rede Taola, Berta Renom, explica que em termos de proporção, pode ser comparado menor, porque em 2016 foram registados menos ninhos do que em 2017.
Não obstante as tartarugas apanhadas, Berta Renom faz um balanço positivo da campanha de proteção desta espécie pois segundo observou Cabo Verde registou apenas em 2017, 43.500 ninhos, com destaque para a Boa Vista, onde foram contabilizados cerca de 23 mil desovas, número que representa mais de metade do todo nacional.
Sal (7.700) e Maio (5.500) surgem em segundo e terceiros lugares com os restantes ninhos a serem registados nas outras ilhas e ilhéus, com destaque para o ilhéu Rombo (3mil).
A falta de legislação segundo esta técnica tem sido um dos “principais constrangimentos”, por defendeu uma lei que proíba a apanha, mas que regule também o negócio da “turtle watch”, as luzes à noite nas praias, bem como as construções perto das praias e motos que deambulam na beira-mar e que colocam em perigo os ninhos.