Taxa de ataque do Covid-19 na Boa Vista é inferior a 1%

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O numero de casos por população exposta aos risco, taxa de ataque, é de 1%. Afirmação é do Diretor Nacional da Saúde, no regresso da ilha, onde acompanhou a visita do Primeiro-Ministro

Com 51 casos positivos, a ilha da Boa Vista carece de uma atenção especial, mas de acordo com o Diretor Nacional de Saúde, a taxa de ataque do Covid-19 na ilha é inferior a 1%.

Artur Correia fez essa declaração durante a habitual conferência de imprensa para a atualização dos dados do Covid-19 em Cabo Verde, sublinhando que é preciso continuar com a mesma postura e aposta na prevenção.

Durante o encontro foi também anunciado mais quatro casos suspeitos, sendo um na ilha de São Vicente e três na ilha da Boa Vista. Contudo os casos suspeitos pendentes, sendo dois na Cidade da Praia e dois em Santa Catarina de Santiago acusaram negativo, sendo que falta ainda um caso suspeito de Assomada aguarda resultado.

Artur Correia adiantou que há 28 pessoas em quarentena na Cidade da Praia, provenientes da ilha da Boa Vista e São Vicente, 234 em São Vicente, 4 em São Nicolau e 107 na ilha da Boa Vista.

O DN Saúde deixou ainda uma mensagem de confiança e serenidade apesar do caso da ilha da Boa Vista, sublinhando que estão a fazer todo o possível para que não haja uma infeção comunitária, por isso é preciso colaboração de todos, porque a luta é de todos.

No que diz respeito ao apoio de técnicos da China e da Cuba, Artur Correia afirmou que brevemente estarão em Cabo Verde, mas que por enquanto os técnicos de Saúde de Cabo Verde têm “saído muito bem”.



1 COMENTÁRIO

  1. Até aqui, tabalho quase perfeito do pessoal de saúde e proteção civil na Boa Vista e em todo Cabo Verde. Contudo, ao contrário daquilo que muitos jornalistas insinuaram ontem, é necessário esclarecer, de uma vez por todas, que a ida para casa desse grupo de insurrectos não altera o perfil da pandemia na ilha. Na prática, qualquer um de nós, sem que saibamos, pode testar positivo e, no entanto, estamos nas nossas casas tranquilamente a conviver om as nossas famílias. Não deveria ser permitido, mas ante a ameaça de um motim de consequências impresivel, decidiu-se pela liberação dos mesmos. Isto contudo não abala em nada a nossa confiança no nosso pessoal de saúde. Afinal, que fique claro: mais ou menos infectados Sta na nós mo. Sta na bo mo. Força Artur e colegas.

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