Sentença ficou marcada para o próximo dia 30
Terminou, esta terça-feira, 13, o julgamento em Tribunal Coletivo, no Porto Novo, do jovem acusado de matar, esquartejar e sepulturar numa ribeira, na estrada que liga Porto Novo a Janela, a sua própria mãe.
Iniciado ontem, segunda-feira, 12, este julgamento está a suscitar muita curiosidade no Porto Novo.
Uma fonte conhecedora do processo descarta, no entanto, a possibilidade de pena máxima no presente caso, e observa que pelo crime de homicídio agravado, a pena vai até os 30 anos, ao passo que o crime de atentado contra integridade de cadáver, a pena vai até 2 anos. Admite, contudo, que se o indiciado vier a ser condenado, a pena poderá ser “próxima dos 30 anos”.
No entanto, há vozes que defendem que o jovem que está em prisão preventiva, sob acusação deste crime, pode não ter sido o autor material da morte da mulher, sua mãe, ocorrida em outubro do ano passado. Há uma teoria – que OPAÍS.cv está a apurar elementos consolidados – que aponta para um caso “mais cabeludo” e que envolve contornos “mais delicados relacionado com o submundo da droga”.
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