Informação apurada pelo OPAÍS indica que este é um caso “completamente diferente e isolado” e que não tem qualquer conotação com os desaparecimentos ocorridos na ilha de Santiago
Investigação de OPAÍS aponta para um caso que envolve chineses que têm comércio na ilha do Sal.
Um proprietário de um minimercado chinês em Hortelã é apontado como o responsável por manter conterrâneos seus em cativeiro, alegadamente, para trabalho de carga e descarga e arrumação de armazém.
Este caso que já está sob alçada da Justiça nada tem a ver com os casos de desaparecimento de pessoas na ilha de Santiago.
A mulher Cabo-verdiana referenciada entre os detidos revelados pela PJ, segundo consta, é “namorada” de um dos chineses com comércio no Sal.
As outras pessoas envolvidas são também de nacionalidade chinesa. Não se está perante um caso de tráfico de Cabo-verdianos.
“Os elementos disponíveis apontam para uma situação ilegal mas nada que se configure a tráfico de Cabo-verdianos”, observou um nosso informante para quem “não existe” conotação entre este caso do Sal e os desaparecimentos ocorridos na ilha de Santiago.
