Mulher deixou 3 filhos menores, e casal tinha um filho de cerca de 1 ano
Questão relacionada com documentos pode estar na origem do desentendimento que culminou na morte, por assassinato, na passada terça-feira, da Cabo-verdiana Carina Rosário Rocha, natural de Achadinha, Cidade da Praia, mas naturalizada Holandesa.
Segundo consta, o casal tinha um filho de cerca de 1 ano, mas o pai, antigo polícia em Cabo Verde, estaria a pressionar a companheira para lhe dar documentos Holandeses “mas a lei não permitia”.
Segundo uma fonte próxima da mulher, o companheiro de Carina, que residia em França, bastas vezes foi a Holanda “importunar” a mulher. “Fazia-lhe muitas ameaças”. O homem “era violento e batia nela” contou ao OPAÍS.cv uma fonte, lamentando o desfecho da sua parente.
Um jornal em Holanda, citando familiares da vítima, reporta hoje que a Cabo-verdiana pode ter sido morta porque não queria se casar com Nicole Soares, pai do seu terceiro filho.
Todos os 3 filhos de Carina, de nacionalidade Holandesas, já estão sob a alçada das autoridades do País, enquanto se aguardo pela autópsia ao corpo da mulher morta, cujo funeral poderá ser na Cidade da Praia.
O homem, tal como OPAÍS.cv tinha reportado, “matou-se” numa linha de comboios momentos depois do crime.
