TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: Há uma melhoria na sinistralidade em Cabo Verde

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Cabo Verde baixou o índice de mortalidade nas estradas passando de 8.3, em 2016, para 6.1 em 2017, indica a DGTR

Os dados são da Direção-Geral dos Transportes Rodoviários, que explica que da análise da sinistralidade ocorrida nos últimos três anos verifica-se que esses valores “tendem a baixar”, cifrando-se nos 6,1 mortos por cada 100 mil habitantes em 2017.

O índice de mortalidade por cada 100 mil habitantes em Cabo Verde, factor que mede o nível de sinistralidade de cada País, passou de 8,3 em 2016 para 6,1 em 2017 o que representa uma melhoria na sinistralidade em Cabo Verde.

Em entrevista ao OPAÍS, Rosilda Monteiro, membro da DGTR, fez saber que Cabo Verde continua a ocupar um “bom lugar” em termos comparativos com outros países africanos, cujos dados da sinistralidade são conhecidos pela OMS.

A mesma acrescentou que, para fazer face à sinistralidade, a entidade elaborou um novo plano estratégico de ação de segurança rodoviária, para o triénio 2019/2021, “com uma definição clara das metas e objetivos, alicerçado num conjunto de ações tendentes à redução sistemática da sinistralidade rodoviária.

Reconhece que a questão do trânsito deve ser trabalhada de forma interdisciplinar e de acordo com a realidade de cada cidade ou Concelho para dar respostas a algumas prioridades.

A DGTR destaca como prioridades, a inclusão no currículo do ensino básico, conteúdos de educação rodoviária, combate à condução sob a influência do álcool e de drogas, desenvolver ações de educação, formação e sensibilização dos utentes da via pública, entre várias outras medidas.