UCID e PAICV fazem “perseguição violenta” à Ilha de São Vicente

Constatação é do Presidente Augusto Neves, para quem estes dois Partidos atuam na base de “ódio e raiva”

O Edil de São Vicente critica a atuação da UCID e do PAICV que na passada segunda-feira, 11, uniram para chumbar, em sede da Assembleia Municipal, os instrumentos de gestão da Câmara Municipal de São Vicente para o ano económico de 2024.

Em declarações aos Jornalistas, Augusto Neves lamentou a ação conjunta da UCID e do PAICV que ele acusa de “perseguição violenta” contra a Ilha, tentando “derrubar” a Câmara Municipal eleita pelo povo.

“Assistimos desde o início do mandato uma autêntica perseguição da UCID e do PAICV que se juntaram para derrubar a Câmara Municipal de São Vicente”, disse, obsrvando que a Edilidade está há dois anos e meio sem conseguir realizar uma única reunião do Executivo municipal, logo sem aprovar nada.

O Autarca lamenta que a UCID e o PAICV, desde o início do mandato, tenham travado a Edilidade, e “agora é a vez da Assembleia Municipal”, com a união da UCID e do PAICV, “a entrar em ação, denegrindo a imagem da Câmara (Municipal) e falando mal dos trabalhadores desta instituição, os quais tudo fazem para que as coisas funcionam de melhor forma possível mesmo em tempos difíceis”.

Augusto Neves diz mesmo que a UCID e o PAICV têm sido “autênticos inimigos” da Ilha de São Vicente e “não têm respeitado” os resultados eleitorais que deram a maioria de votos ao MpD, entretanto, afastado da liderança da Assembleia Municipal.

A Oposição, ajuntou o Edil, tudo tem feito para dificultar o funcionamento da Ilha, recusando, diz ele, dar contributos para a elabração quer do Plano de Atividades quer do Orçamento para 2024.

Neves diz ainda que a própria Assembleia Municipal da Ilha “não funcionou” nos últimos 3 anos, com os Deputados a aparecem às votações “por imposição” da UCID e do PAICV “para votar contra” as propostas da Câmara Municipal.