Informação acaba de ser avançada pela Polícia Nacional
A Polícia Nacional deteve, na passada quinta-feira, 14, o último dos quatros suspeitos de crime de atentado contra dois agentes da Polícia Nacional, ocorrido no passado dia 26 de março do corrente ano, na localidade de Fonton e que se encontrava foragido.
De acordo com informações avançadas, pela PN, esse último suspeito foi detido fora de flagrante delito, em Librão de Engenhos, no Município de Santa Catarina de Santiago.
“Trata-se de um jovem de sexo masculino de 21 anos de idade, sobre quem pendia um mandado de detenção fora de flagrante delito. Na data acima referida ele e mais três indivíduos teriam usado de três armas de fogo diferentes com as quais atiraram contra os Agentes Policiais que autuavam uma desordem naquela localidade”, lê-se na nota publicada pela PN.
Na altura, continuou a referida nota, foram detidos dois dos comparsas, ainda em flagrante delito, tendo os restantes conseguido pôr-se a monte. Àqueles foi decretada Prisão Preventiva, após submetidos ao primeiro interrogatório judicial e aos fugitivos foram emitidos mandados de detenção fora de flagrante delito. Semanas mais tarde foi capturado o terceiro suspeito, que está em prisão preventiva e agora o último.
Este último detido, refira-se, também ficou em prisão preventiva.
Ha’ que pensar, seriamente, nesses casos em que os delinquentes, frequentemente, atiram contra OS POLICIAIS. NUM ESTADO DE DIREITO DEMOCRATICO, AS SUAS LEIS DEVEM SER FORTES E APLICAVEIS DE MODO A ADUZIR A IDEIA DE UM ESTADO FORTE E IMPLACAVEL, JA’ QUE, AO QUE PARECE, EVIDENCIA, CONTRARIAMENTE, UM ESTADO FRACO OU UM PSEUDO ESTADO EM RELACAO AO SEU REGIME DE DIREITOS FUNDAMENTAIS SE COMPARADO A UM ESTADO ABDOLUTO OU AUTORITARIO. HA’ QUE EQUILIBRAR ESTA DICOTOMIA, CRIANDO UMA HIBRIDADE DO QUE SEJA -TUDO E’ PROIBIDO, E, TUDO E’ LIVRE-, COM ABSOLUTA REJEICAO DA ANARQUIA. SE, EVENTUALMENTE, AS SANCOES EXECUTADAS NAO SE MOSTRAR EFICIENTE E EFICAZ PARA CERTOS CASOS, URGE INSTITUIR, EM CONFORMIDADE COM A DOUTRINA JURIDICA, – A PENA DE MORTE-.
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