Conselho Nacional Eleitoral, CNE, rejeitou hoje “o inexistente” cargo de Presidente Interino com que se autodeclarou na quarta-feira, 23, o Presidente do Parlamento, Juan Guaidó, a quem exigiu “respeito” pela lei eleitoral
“No nosso País, os cargos de representação popular são eleitos pelo povo”, disse o chefe da CNE Tibisay Lucena, sublinhando que a figura de Presidente Interino é “inexistente” nas leis venezuelanas.
Tibisay Lucena disse que a autoproclamação de Juan Guaidó representa um “desconhecimento da Constituição” do País, com o qual “se pretende concretizar um golpe de Estado por parte de setores políticos nacionais e internacionais”.
