No entanto o impasse mantém-se. Guaidó pede também que as Forças Armadas venezuelana detenham os “coletivos armados e cúmplice” de Nicolás Maduro
Guaidó havia saído da Venezuela sob a ameaça de que estaria a violar a lei e arriscaria ser detido quando voltasse. Mas não foi detido no regresso, tendo contado, na verdade, com o apoio e aplausos de milhares, que o receberam no aeroporto e na Praça Alfredo Sadel de Las Mercedes, onde discursou.
Além de apoiantes, também embaixadores de países europeus que reconheceram Guaidó marcaram presença.
Durante o seu discurso Guaidó pediu às Forças Armadas que detenham os “coletivos armados e cúmplice” de Nicolás Maduro.
O impasse político, as crises económicas e sociais continuam a ser sentidas na Venezuela.
Apesar do reconhecimento de cerca de 50 países de Guaidó como Presidente, a verdade é que no terreno o regime de Nicolás Maduro mantém o apoio de forças de segurança e forças armadas.