Voos da CVA só a 1 de julho

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A empresa deve retomar os voos nessa altura, anunciar o seu presidente

A decisão que “não foi tomada” de ânimo leve, aumentou devido à pandemia de Covid-19, que foi atingida pelo mundo, e chegou a Cabo Verde a 19 de março, altura quando foi detectada ou o primeiro caso positivo na ilha da Boa Vista.

Em informações remetidas ao OPAÍS.cv, uma administração da Cabo Verde Airlines, mostra-se “orgulhosa” de poder ajudar nos voos de repatriamentos de vários cidadãos, tanto nacionais como estrangeiros e também por trazer suprimentos para cabo verde e transportar material médico.

Consciente dos “transtornos” que esta decisão pode trazer para vários passageiros, um CVA associado à compreensão de todos, sublinhado que “estamos juntos”, e que segue perto da propagação da pandemia e monitora os seus efeitos, enquanto continua junto com o Governo para garantir a segurança de “todas as exportações dos quatro continentes que conetamos”.

Os voos afetados, explica o CEO da CVA, serão reagendados, sem custos adicionais para os passageiros, no entanto, caso os passageiros não quiserem viajar para o mesmo destino, ou querer viajar mais tarde também o pode fazer, até março de 2021 e sem taxas.

A CVA está praticamente sem atividades desde o dia 18 de março, altura que o Governo suspendeu todos os voos internacionais para evitar a propagação do vírus. No entanto, a CVA realizou nos dias 24 e 28 do mês passado dois voos de repatriamento entre Praia e Boston, em que transportou 365 passageiros Norte-americanos que se encontravam no País, regressando com 62 Cabo-verdianos.

A companhia acredita que a pandemia irá passar, assim como aconteceu na China, de onde o vírus é originário, e que as fronteiras irão se reabrir e a Bandeira Nacional irá novamente sobrevoar os quatro cantos do globo.