ADAD aposta na Educação Ambiental

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A Associação para a Defesa do Ambiente e Desenvolvimento, ADAD, pede uma solução para o lixo na Capital. Enquanto isso, aposta na Educação Ambiental em escolas e comunidades

Uma equipa da ADAD optou no Dia Mundial do Ambiente, por uma visita de terreno, nomeadamente, ao bairro de Safende, à Lixeira Municipal e ao Aterro Sanitário. No terreno, o Presidente desta organização, Januário Nascimento, constatou uma enorme quantidade de lixo, de plásticos e papeis que sobrevoam, principalmente na lixeira e no aterro, não obstante reconhecer os esforços da Autarquia Praiense em sanear o ambiente.

“Verificamos que há muito lixo na Cidade da Praia e é um problema que precisa urgentemente de solução”, disse, sugerindo “soluções inovadoras” através de projetos que podem ser feitos entre as Câmaras Municipais e o Governo.

O Aterro Sanitário, segundo o Presidente da ADAD, não está a funcionar convenientemente e a Lixeira Municipal, acrescenta, não está em condições de receber mais lixo.

A Associação, que há vários anos trabalha em defesa do ambiente e desenvolvimento das comunidades, propõe que haja a separação e um tratamento adequado a tudo quanto é descartado e depositado na lixeira e no aterro. “Nós propomos a separação do lixo e propomos, também, que se faça um projeto para a ilha de Santiago, particularmente para a Cidade da Praia, para ajudar a resolver esse problema crítico que é o do lixo, porque reparamos que o vento está a levar todo o lixo da Lixeira e do Aterro e isto cria, claramente, mais problemas”, observou.

Na comunidade de Safende, por onde passou a equipa da ADAD, Januário Nascimento sugere que a Câmara Municipal repense e aja, enquanto é tempo, para resolver o problema da urbanização. “Vêm aí as chuvas e é preciso uma solução para este e outros bairros com problemas de urbanização”, disse.

A ADAD está a apostar na educação ambiental em algumas escolas e comunidades das ilhas de Santiago, Sal e Boa Vista.



1 COMENTÁRIO

  1. Este Senhor, tal como alguns outros “ongueiros” deste País, resolveram parar de trabalhar para levar a vida à custa de ONGs.

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