Vencedores foram anunciados durante a gala Liberdade da Imprensa, realizada na quarta-feira, 3, dia em que se assinalou mais uma jornada da Liberdade de Imprensa, com Cabo Verde a melhorar 3 posições
O Prémio Nacional do Jornalismo 2023, da categoria Televisão, Imprensa e Rádio foi ontem revelado.
Os vencedores são Eloisa Rodrigues, da Record TV, Sheila Ribeiro, do Expresso das Ilhas e Carlos Santos, da RCV. O Juri ainda atribuiu Menção Honrosa para três trabalhos.
Vencedores
Na categoria TV, o prémio ficou com a Jornalista Heloisa Rodrigues, da Record TV, com o trabalho “Praia fustigada pela onda da criminalidade”.
A Menção Honrosa também ficou na mesma estação televisiva com a reportagem “Como fica os Filhos em caso de feminicídio”, da Jornalista, Edneia Barros.
Na categoria Imprensa Escrita, Sheila Ribeiro, do Expresso das Ilhas é a vencedora com o tema “Estudar fora ou pretexto para emigração? a questão de um fenómeno a esclarecer”.
Nesta categoria, a Menção Honrosa foi para “Há fome em Cabo Verde e a culpa não é só da Covid”, das Jornalistas do Jornal A Nação, Romice Monteiro e Lousiene Lima.
Já na categoria Rádio, Carlos Santos venceu com “Jornalismo sob pressão da justiça”, ao passo que a Menção Honrosa também ficou na rádio pública, com a Jornalista Ariana Vaz, que reportou “Origens mercado do Platô”.
A Presidente do Júri, Maria de Jesus Barros, em substituição do Presidente da AJOC, constatou que o trabalho do júri, este ano, foi mais “intenso” pois registou-se um aumento considerável de número de trabalhos recebidos comparado com anos anteriores.
No total foram 40 trabalhos, sendo 9 da Rádio, 13 da Televisão e 18 da Imprensa Escrita.
“O prémio está tendo o efeito para o qual foi criado que é de melhorar a qualidade do trabalho do Jornalista em Cabo Verde”, disse Maria de Jesus Barros.
Ganhou o “jornalismo militante de esquerda”.
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