Assim vai a “intelligentsia” nacional!

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O fulano (dr. Paulino Dias) é apresentado, por aí, como uma sumidade e um “conceituado” economista.

Vejam, todavia, como esse ilustre doutor/catedrático destas plagas do Atlântico constrói as frases e expressa o seu “pensamento” (as vírgulas e toda a demais atrapalhação linguístico-gramatical são da exclusiva lavra…DELE):

“Ora, duvido que esta ‘arquitetura inovadora’, exista em qualquer outra parte do mundo! Porque normalmente ou se liberaliza o mercado (e se subsidia o passageiro, independente de qual operador este utiliza), ou se atribui uma concessão EXCLUSIVA e se subsidia a concessionária. Esta salgalhada, repito, é uma cabo-verdura!” (sic).

Compreenderam?!

Pois, tem inteira razão.

É tudo uma imensa CABOVERDURA e uma deliciosa SALGALHADA, kkkk!!!

Ps: A forma de escrevinhar do sr. Paulino Dias é, de facto, muito peculiar. No meu 2.º livro, editado em 2016, fiz, de resto, uma radiografia alargada acerca das incríveis fragilidades (pseudo)analíticas do sr. Dias. Está lá tudo…bem grafado, esmiuçado e fundamentado.



1 COMENTÁRIO

  1. É rir para não chorar, Dr Casimiro. Há por aí uns fulanos que estão tão deslumbrados com as asneiradas que se metem e proferem, que não param um minuto sequer para, ao menos reflectir, que antes deles muitos outros passaram por um mestrado, um doutorado ou um pós-doc. Casos há em que pessoas sem o mínimo preparo técnico, profissional ou académico já se julgam o “rei da cocada negra” cá do burgo. São exemplos, a juntar-se ao PD, o Manuel da Rosa, o Medina, o Alves, o Matos & Cia do paicv. É tudo gente sem qualquer canhenhe, mas que no mundo virtual são apresentados como sumidades em coisa nenhuma. Só proferem bravatas, e, raramente saem do “lugar comum”, que burramente confundem com o Olimpo. Como disse Shakespeare em Rei Lear: “choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes”

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