Arquipélago será aquele que mais crescerá nos PALOP. Informação é avançada pelo FMI, indicando que todos os PALOP vão se recuperar da recessão generalizada do ano passado
O Fundo Monetário Internacional acaba de anunciar que todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, PALOP, vão se recuperar da recessão generalizada do ano passado e ver as suas economias crescer, em média, 3%, abaixo da expansão de 3,4% da região, segundo o FMI.
De acordo com o relatório sobre as Perspetivas Económicas Regionais: África subsaariana, hoje divulgado pelo FMI em Washington, Cabo Verde será o País que regista o maior crescimento este ano, 5,8%, mas foi também o que teve a maior recessão no ano passado, com uma queda histórica de 14%.
A Guiné Equatorial, que está em recessão desde 2016 e deverá voltar a ter um crescimento económico negativo no próximo ano, é a segunda economia com melhor desempenho entre as economias lusófonas Africanas, devendo crescer 4% este ano, segundo o Fundo.
No que diz respeito ao rácio da dívida pública face ao Produto Interno Bruto, um dos indicadores mais usados para aferir a capacidade financeira dos países tendo em conta o crescimento das economias, os PALOP registam uma média elevada, e bem acima da média da região.
O relatório coloca Cabo Verde como o País com a maior dívida pública na região, mas com a ressalva de que o perfil da dívida é menos preocupante, já que é largamente concessional.
Moçambique, com 125%, é o segundo País mais endividado, numa lista encabeçada pela Eritreia, com um impressionante rácio de 175% de dívida face à riqueza do país, refere.
A média dos países lusófonos é de 94,7%, bem acima dos 56,2% do PIB registados, em média, na região.
Mais uma vez faço notar que essas boas previsões foram feitas com base na análise que tanto o Banco Mundial (BM) quanto o Fundo Monetário (FMI) Internacional fizeram do Orçamento do Estado de 2021 e que o Paicv votou contra (logo o Paicv é contra o crescimento económico) e também das prespectivas do MPD continuar a governar Cabo Verde nos próximos 5 anos. CONCLUSÃO: NINGUÉM COGITA A MÍNIMA HIPÓTESE DE O PAICV VOLTAR AO GOVERNO DEPOIS DAS ELEIÇÕES DE 18 DE OUTUBRO. É por isso que a mafia lisbonense e a maçonaria portuguesa que se juntaram ao JMN e à SIC para influenciar as nossas eleições. A resposta virá das URNAS!
O Paicv encomendou uma análise fajuta (coisa de ignorante com manias de esperto!) a algum economista (cubanhol/sovietnhol) do dossier das dúvidas que alimentou e fez vender um famoso jornal da praça. Idiotas vivem de fofocas politicas! O problema é que os analistas econométricos do Ministério das Finanças, apercebendo que os ditos economistas do Paicv “faltaram muitas aulas” no seu curso de graduação, aproveitaram e deram uma aula de sabedoria ao Bonifácio, Madalena e Cia. Deu pena ver esses marmanjos serem maltratados pelos “putos” do Olavo.
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