Escolha do País aconteceu na última sexta-feira, durante reunião entre os seis países que compõem o Comité. Este Cabo Submarino irá aumentar a conexão entre os países da CEDEAO
Cabo Verde é, desde sexta-feira, 7, o País que preside o Comité do projeto do Cabo Submarino Amílcar Cabral, que está na sua última fase de montagem.
A escolha do Arquipélago aconteceu durante uma reunião, realizada na Serra Leoa, entre os seis países do consórcio, constituído pelos Ministros que detêm as pastas das Tecnologias de Informação e Economia Digital, que para além de Cabo Verde, integra ainda a Guiné-Conacri, a Guiné-Bissau, a Serra Leoa, Libéria e Gâmbia, que assume a vice-presidência.
Da reunião, importa realçar, foi assinado um memorando de entendimento sobre o desenvolvimento da Internet, acordo este que deve envolver o setor privado.
O Cabo Submarino Amílcar Cabral exige um financiamento que ronda os 120 milhões de Euros que estão a ser mobilizados pela CEDEAO, e é o quinto Cabo a ligar Cabo Verde com o mundo.
Este Cabo irá, entretanto, ligar a Cidade da Praia a Monróvia, na Libéria, e isso poderá acontecer em janeiro do próximo ano, se tudo correr como planeado.
