Cabo Verde vai continuar a se afirmar como País mais livre de África

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Confiança do Primeiro-Ministro foi manifestada, esta manhã, na abertura de um debate sobre Comunicação Social e Desenvolvimento, no Parlamento

Ulisses Correia e Silva está, igualmente, confiante em como o nosso País vai continuar a ser uma “democracia de referência” no mundo.

Na sua alocução, na abertura do debate parlamentar, o PM adiantou que a liberdade de Imprensa é uma das “grandes conquistas” da democracia Cabo-verdiana.

“O caminho é o da sua consolidação e irreversibilidade”, apontou.

Ao introduzir o tema, o PM lembrou que o percurso da Comunicação Social em Cabo Verde fez-se em “diferentes contextos” de regimes políticos, até chegar ao evento da Democracia e da Liberdade, mas enfatizou que “é em democracia, no estado de direito democrático e com uma Constituição Liberal que a Liberdade de Imprensa se afirma”.

UCS vincou ainda que é a Constituição de 1992 que consagra, pela primeira vez, a liberdade de expressão e de informação e a liberdade de Imprensa com um conjunto de direitos e garantias fundamentais para que a Imprensa e os Jornalistas possam exercer livremente a sua atividade.

Cabo Verde, acentuou o Chefe do Governo, tem boa posição nos rankings internacionais de liberdades Civil e Política, e apontou que o caminho é da “consolidação e da irreversibilidade” da Democracia e das Liberdades, uma construção que na opinião de UCS é coletiva e um desígnio que deve ser nacional. “Uma construção permanente que interpela o Governo, o Parlamento, os Jornalistas e a Sociedade”, ajuntou.

O Chefe do Governo reconheceu ainda que a Comunicação Social é um poder, “pela capacidade de influenciar” o comportamento humano através da informação, de mensagens e de conteúdos, daí admitir que o pluralismo, o contraditório e a diversidade “são importantes” para colocar à disposição dos cidadãos opções e pontos de vistas diferenciados para se informar e formar opinião.