Cabo-verdianos devem sentir-se orgulhosos do País que têm hoje

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Observação é do Presidente da República, para quem o 5 de Julho é um “marco maior” na história do Arquipélago e que os Cabo-verdianos devem sentir-se orgulhosos do País

Para Jorge Carlos Fonseca, há outras datas marcantes para o País, como o Dia da Democracia e da Liberdade, mas sublinhou, Cabo Verde, para ser um Estado Democrático ou de Direito, tinha que ser anteriormente um Estado independente.

Para JCF, a independência é qualquer coisa que não se discute.

Cabo Verde tem tido condições para ser um País “bem mais desenvolvido do que temos hoje, isto é, podia ser um País verdadeiramente desenvolvido e não de rendimento médio”, refere, em declarações reproduzidas pela Agência Inforpress.

No dia 5 de Julho, pela última vez, JCF, vai dirigir ao País, na qualidade de Presidente da República, e a mensagem segundo ele, vai ser de “esperança e confiança no futuro”, de que os Cabo-verdianos vão vencer a crise em que vivem e que vai permitir a retoma do desenvolvimento.

O Chefe de Estado assegurou que, 46 anos depois da Independência nacional, os Cabo-verdianos devem sentir-se “orgulhosos do País que têm hoje, sobretudo se compararem o que foi feito em Cabo Verde com o que outros países fizeram e que se tornaram independentes no mesmo período e, em alguns casos, antes do Arquipélago. Mesmo assim, exortou aos Cabo-verdianos a trabalharem com “mais rigor” para que, com o potencial dos recursos disponíveis nas Ilhas e na Diáspora, construam um País “verdadeiramente desenvolvido”, assim como uma “democracia avançada e que esteja no top 10 das melhores do mundo.