Câmara da Praia já investiu mais de 80 mil contos no bairro de Ponta d’Água

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Informação foi hoje avançada pelo Presidente Óscar Santos, à margem da inauguração de seis quilómetros de extensão de calcetamento, naquele bairro

São mais de 80 mil contos investidos no bairro de Ponta d’ Água, através da parceria entre a Câmara Municipal e o Governo.

Em declarações à margem do ato de inauguração dos seis quilómetros de extensão de estradas, o Autarca disse que esta obra custou cerca de 32 mil contos.

No entanto, conforme sublinha o Edil, há várias outras obras que deverão iniciar “brevemente”, nomeadamente, o calcetamento, junto do campo relvado e a escadaria de Travessa, ao passo que na Zona 4 já se iniciaram as obras. “Juntando tudo isso estamos a falar em cerca de 80 mil contos que a Câmara Municipal, em parceria com o Governo, já investiu em Ponta d’Água.

Óscar Santos diz ainda que Ponta d’Água e alguns outros bairros foram esquecidos durante muito tempo, mas a sua Administração está a investir na zona. “Nós é que estamos a tentar pô-la no mesmo nível que outros bairros”, por forma a fazer da Cidade da Praia ainda muito melhor.

O Primeiro-Ministro que presidiu a inauguração, observou que esta obra vai ter “grande” utilidade” para os moradores, porque conforme elucidou “uma coisa é viver em terra batida e outra é ter de um momento para outro estradas com vias calcetadas”.

Para Ulisses Correia e Silva, “muda muito” em termos de qualidade urbanísticas, e saneamento, mas “muda também” a autoestima das pessoas.

UCS precisou ainda que as referidas obras devem ser preservadas, até porque criou emprego durante o período de execução, e “aumenta o valor” do património das casas.

Várias outras obras estão em curso, em fase final. Na próxima semana inicia-se as inaugurações das obras em Achada São Filipe, há também um conjunto de drenagens que já estão no fim. Óscar Santos afirmou também que em Achada Santo António as obras já estão na sua fase final, faltando somente a “praça Ma Santa”, isso porque tiveram problemas com pavês que não se encontravam no mercado. A perspetiva é até junho terminar todas as “grandes obras”.