Covid-19. Governo detalha novos casos confirmados. Alguns são do dia 17

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Cabo Verde registou 62 novos casos de infeção. Cidade da Praia, 31, Santa Catarina, 8, Santa Cruz, 10 e Ilha do Sal 13

O Governo detalhou, esta tarde, os novos casos registados no País, anunciando que alguns são amostras do dia 17 de junho.

Em nota remetida ao OPAÍS.cv, o Ministério da Saúde e da Segurança Social confirma mais 62 novas infeções de Covid-19, e não 61 como avançou o site oficial.

Destas novas infeções, 31 foram registadas na Cidade da Praia, sendo que duas amostras são do dia 17, onze do dia 22, uma do dia 23, duas do dia 24, sete do dia 26, duas do dia 27, duas do dia 28 e quatro sem se especificar a data, podendo ser do dia de ontem.

No Concelho de Santa Catarina de Santiago, foram detetados mais 8 casos positivos, dos quais 7 são amostras do dia 23 e 1 do dia 24.

Santa Cruz também registou 10 novos casos, dos quais 8 são do dia 23, um de 24 e um outro do dia 25.

Na Ilha do Sal surgiu mais 13 novos casos positivos, sendo que um foi examinado no laboratório da Praia e 12 no de São Vicente, dos quais 1 é amostra do dia 19, 5 de 25 e 7 de 26.

No total foram analisadas 340 amostras, das quais 248 acusaram negativos, nomeadamente, 111 da Cidade da Praia, sendo que 16 são exames de doentes em seguimento, 18 de Santa Catarina de Santiago, 29 do Concelho de Santa Cruz, sendo 5 de controlo de doentes em seguimento, 2 do HRSRV, 4 do Tarrafal de Santiago, 3 de São Salvador do Mundo, 79 do Sal, e 2 de São Vicente.

Foram ainda realizados 31 exames de controlos de doentes em seguimentos cujos resultados se mantiveram-se positivos.



1 COMENTÁRIO

  1. Os jornalistas devem perguntar ao DNS, por que tantas amostras de datas anteriores, algumas de quase duas semanas atrás, só agora estão sendo testadas ou relatadas? Isso sugere fortemente que todas as amostras coletadas não foram testadas ou foram testadas e não foram relatadas por algum motivo, o que exige uma explicação. Existem apenas duas possibilidades: (1) não tivemos a capacidade de testar todas as amostras coletadas; ou; (2) houve um atraso inadequado no teste de mais amostras ou no relato de taxas mais altas de infecção. Nenhuma das razões é aceitável, e a segunda é antiética.

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