Organização Mundial da Saúde admitiu ontem, 6, o uso generalizado de máscaras, mas apenas em países com menos condições de higiene
As máscaras médicas, máscaras respiratórias e outros equipamentos de proteção individual devem ter como prioridade os profissionais de saúde que lidam no dia-à-dia na luta contra a pandemia.
As novas orientações da OMS visam ajudar os decisores de cada País, a decidir sobre o alargamento das recomendações para o uso de máscaras de proteção, num momento em que o mundo lida com a pandemia, que já fez mais de 1.3 milhões de infetados. A OMS não recomenda, para já, a utilização massiva de máscaras por parte da população e observa que o uso das máscaras de proteção, por si só, não travam a propagação da pandemia do Covid-19.
Uma certeza tem a OMS. O uso deste equipamento por profissionais de saúde ou pessoas infetadas é recomendável. Aconselha mesmo os profissionais, a quando se dirigirem a uma área com pacientes com suspeitas ou confirmados, o uso de máscaras.
A instituição destaca ser “fundamental” que máscaras médicas e respiradores sejam priorizados pelos profissionais de saúde, e desaconselha o uso de máscaras feitas com material tipo algodão.
Entretanto, a OMS está realizando uma pesquisa para entender melhor a “eficácia e eficiência” do uso de máscaras não médicas, fazendo saber que encoraja
O isolamento, o distanciamento, o confinamento são, para já, as melhores medidas para travar eventual propagação do vírus, assinala a OMS que recomenda mesmo o “isolamento” de todas as pessoas que acusarem positivo para a doença.
Confira aqui a orientação provisória da OMS – em inglês – sobre o uso de máscaras no contexto do Covid-19.