Os prémios foram atribuídos na última noite em gala realizada na Assembleia Nacional
O nome da jovem artista Blacka foi pronunciado 3 vezes e 3 vezes subiu ao palco para receber a distinção nas categorias Artista Revelação, melhor Afrobeat/Afrohouse e Música Popular do Ano.
Seguiram-se outros nomes como Sara Tavares, Djodje, Grace Évora e Cremilda Medina, com duas distinções cada e Élida Almeida com quatro prémios.
Djodje foi vencedor nas categorias Melhor em Palco e Melhor Kizomba, Sara Tavares destacou-se nas categorias Melhor Ritmo Internacional e Melhor Videoclip, enquanto que Élida Almeida venceu nas categorias Melhor Funaná, Música Tradicional, Álbum do Ano e Intérprete Feminino.
Grace Évora ficou com o prémio de Melhor Interprete Masculino e Melhor Coladeira, enquanto Mário Lúcio recebeu Melhor Colaboração e Melhor Produtor ficou com Hernâni Almeida.
O título de Melhor Hip Hop foi entregue a Batchart numa edição que atribuiu Mensão Honrosa a Gá da Lomba (ação social), Fonseca Soares (Comunicação Social), Betú (Compositor) e à Morna Sodad de Armando Zeferino Soares tema que abriu as cortinas da 8.ª edição na voz de Albertino Évora.
Tito Paris foi distinguido com o Prémio Carreira.
A gala que iniciou a ser transmitida pela TV pública acabou interrompida por alegados problemas técnicos.
