DETENÇÃO: Ministério das Finanças demarca-se do funcionário envolvido em caso de violação de menor

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Caso está a dominar a atualidade informativa

O Ministério das Finanças demarca-se “categoricamente”, daquilo que chama de “tentativa inapropriada” de associar a vida privada de “um cidadão que coincidentemente” é seu funcionário.

Para o Ministério, a vida privada do seu funcionário em nada tem a ver com a instituição que ele trabalha, sublinhando que o alegado crime ocorreu fora das instituições do Ministério, por isso “não tem qualquer relação” com as funções que desempenhava.

No entanto o Ministério das Finanças adianta que confia no funcionamento da Justiça Cabo-verdiana e no primado da lei. Repudia qualquer ato que possa pôr em causa a integridade física e moral de menores, defendendo que em “havendo responsabilidade criminal, ela será assacada”.

Refira-se que a Justiça alterou a medida de coação aplicada, de TIR para Prisão preventiva, envolvendo um funcionário das Finanças.

Acusado

Segundo o Jornal Santiago Magazine “a pessoa envolvida, neste suposto crime é Paulino Semedo Frederico e é técnico da Inspecção Geral de Finanças”.

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