FMI estima que CVA precisa de 30 milhões de Euros até ser reprivatizada

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Informação consta num relatório do FMI que analisa a economia Cabo-verdiana

Segundo o Fundo Monetário Internacional, FMI, a companhia aérea de Bandeira vai precisar de cerca de 30 milhões de Euros, no horizonte 2022 a 2023, para poder apoiar as suas operações, aguardando a sua reprivatização.

No seu documento, o FMI reconhece que a pandemia da Covid-19 tornou as reformas já “críticas” do Setor Empresarial do Estado, SEE, Cabo-verdiano “mais desafiadoras”, estimando que só a Cabo Verde Airlines, nome comercial da TACV, necessite de 30 milhões de Euros até ser reprivatizada.

A mesma fonte ainda confirma a disponibilização de uma Linha de Crédito Alargada, de cerca de 60 milhões de Dólares, para o período de junho de 2022 a junho de 2025, face à crise provocada pela guerra da Rússia na Ucrânia e para apoiar as reformas no Arquipélago.