Formação em Comunicação Inclusiva para Jornalistas termina com nota positiva

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Avaliação é da organização. Adélcia Almeida fala em dinamismo dos grupos de trabalho e de objetivo alcançado

Chegou ao fim, ontem, quarta-feira, a  formação sobre a Comunicação Inclusiva às pessoas com deficiências que contou com a participação dos Jornalistas e profissionais de comunicação de diferentes cantos da ilha de Santiago.

De acordo com a representante da organização, Adélcia Almeida, o balanço “é positivo” uma vez que durante os dois dias de trabalhos registou- se “muitas construções de novos paradigmas sobre deficiência”.

Aquela responsável adiantou que estiveram com um grupo muito dinámico e que os participantes mostraram interesse e que a partir de agora “pode-se dizer que são embaixadores” a nível de Comunicação Social e promotores de direito de pessoas com deficiência, tanto no lugar do trabalho como em outras partes envolventes.

“O nosso objetivo é de desconstruir muitos paradigmas e estereótipos que temos sobre deficiência e durante essa formação desconstruímo-las”, frisou.

O representante da FECAD, Alberto Afonso, espera que depois desta formação, os Jornalistas possam prever um ambiente de inclusão às pessoas com deficiências e também, que “o olhar, o agir e a forma de abordagem sejam mudadas”,  e que a partir desta data possam também “falar do belo e positivo das pessoas com deficiências, assim como também possam trazer para a agenda política a questão da deficiência”, acrescentou.

De referir que a  Humanité e Inclusion  tem a total abertura em levar essa formação a outras ilhas desde que haja interessados.