GRUPO EGMONT: Cabo Verde adere à organização para combater financiamento ilícito

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Como membro deste grupo, Cabo Verde terá agora como aceder a informações a nível internacional, que protegerão o País de eventuais utilizações do seu espaço financeiro para o branqueamento de capital, financiamento do terrorismo ou outras atividades ilícitas

O Governo aprovou esta semana em Conselho de Ministros, CM, a proposta de resolução para adesão de Cabo Verde à carta e ao Grupo Egmont, organismo internacional que reúne as unidades de inteligência financeira do Mundo inteiro.

A entrada de Cabo Verde neste grupo, de acordo com o porta-voz do CM, Fernando Elísio Freire, permitirá que o País “ganhe robustez” no combate ao branqueamento de capital, com capacidade de fornecer e receber informações credíveis, que permitam de facto que Cabo Verde seja cada vez mais “um espaço financeiro credível”.

Enaltece o papel desta unidade financeira, como uma peça importante no combate ao branqueamento de capital e ao financiamento ilícito que irá permitir aos bancos Cabo-verdianos terem acesso a financiamentos adequados e corretos.

Como membro deste grupo, Cabo Verde terá agora como aceder a informações a nível internacional, que protegerão o País de eventuais utilizações do seu espaço financeiro para o branqueamento de capital, financiamento do terrorismo ou outras atividades ilícitas.

O Grupo Egmont é constituído por 151 membros que compõe as Unidades de Informação Financeira. Desses, oito fazem parte do Grupo Intergovernamental de Ação contra o Branqueamento de capitais em África.