Caiu o pano sob a 39.ª edição do mais antigo festival do País
Segundo o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, o Baía das Gatas conseguiu evoluir para um ambiente multicultural e internacional, abrindo espaço para diferentes géneros musicais.
Abrão Vicente acredita que ainda há margem para ampliar a diversidade, incluindo géneros como afrobeats, música tradicional e maior presença de deejays.
“O festival, que se desenrolou ao longo de três dias, continua a ser um evento irreverente, proporcionando um ambiente familiar e uma programação que combina artistas nacionais e internacionais”, afirmou.
O Ministro destacou ainda a importância de dar mais oportunidades aos músicos e cantores locais nos festivais realizados pelas Câmaras Municipais.
“O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas continua a apoiar eventos emblemáticos no País, como é o caso deste festival, organizado pela Câmara Municipal de São Vicente”, apontou.
No último dia abriu o palco a já conhecida voz feminina de Cabo Verde e vencedora de vários prémios, Ceuzany Pires, seguida do músico Dino D’Santiago, Protoje, Plutonio, YuranBeatz e AryBeatz e fechou, com chave de ouro e o MC Acondize.
