Não sou arguido, nunca fui arguido

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Ministro da Administração Interna rebateu o Deputado João Batista Pereira que o acusou de criminoso

A morte de Zezito Dentu d’ Oro, voltou esta quarta-feira, 10, ao debate político, no Parlamento, à margem de um debate sobre segurança com o Ministro da Administração Interna, com o líder da bancada do PAICV, a introduzir o tema, acusando o Ministro Paulo Rocha de ser arguido na morte do cidadão, em outubro 2014. Na altura, Paulo Rocha era dirigente da PJ.

O tema aqueceu o debate entre o MAI e o Deputado do PAICV, mas Paulo Rocha garantiu não ser arguido e que nunca foi arguido nem neste caso, nem noutros.

O MAI desafiou João Batista Pereira a provar o dia, que autoridade e que factos estão na origem da acusação contra ele, e acusou o Deputado de ser “parte de um complô” contra a sua pessoa.

O Deputado “serve outros interesses, ilegítimos, do mal”, atirou o Ministro, que ainda acusou o Parlamentar de “fazer trocadilho” com um Acórdão do Tribunal de Relação de Sotavento, em que seu nome, alegadamente, aparece referenciado. “Sabe que mente”, vincou.