Alguns truculentos da praça falam, por aí, em “deriva antidemocrática”.
No entanto, a maior DERIVA dos últimos 30 anos sucedeu, neste belo país do Atlântico, quando o sr. José Maria Neves tomou posse, enquanto PM, ANTES do fim da legislatura (no dia 1 de Fevereiro de 2001), facto documentado, solenemente, no Boletim Oficial, e cometeu, depois, meia dúzia de crimes (em Janeiro de 2006) perante o silêncio total das autoridades de então.
São factos públicos e notórios e constituem, indubitavelmente, a pior violação da legalidade democrática praticada na vigência desta II República.
A turminha da propaganda já se esqueceu disso tudo!
Parafraseando Deng Xiaoping, ludibriar é glorioso…
O “ on line “ A Semana publicou um post do Senhor Antônio Espírito Santo. Perante uma chuva de comentários eu resolvi fazer um e o A Semana não quis publicar, o que aliás tem autoridade para o censurar. Tudo bem. Somente que o meu comentário não é ofensivo já quevduz a verdade e não mais que a verdade. O Antônio Espírito Santo é um combatente na mesa de café em Lisboa, como aliás dezenas deles. Muitos são desconhecidos da PIDE que farejava tudo. Eu pergunto: ele foi ou não dispensado da militância no PAICV ? Ele é mesmo fundador do MPD ? Nas eleições de 1991, ele não foi cabeça de lista em Santo Antão. Depois do Carlos Veiga o ter promovido a Presidente da Assembleia Nacional e ele deu o golpe e alinhou com o PRD. Como cabeça de lista do PRD não teve em Santo Antão nem 2% dos bits nas eleições de 2001. Dissidente do MPD resolveu regressar ao PAICV pela porta do cavalo. A justificação de tudo está no facto dos problemas de saúde, que impedem de ter atitudes coerentes. Estes problemas de saúde são do conhecimento público. Trabalhou nos anos oitenta no INIT no maior anonimato e neste particular como engenheiro não tem obra feita. Se o que eu disse é ofensivo não publiquem
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