PAICV nestes 5 anos deu pouco contributo para desenvolvimento de Cabo Verde

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Ulisses Correia e Silva escreveu no final do debate de ontem, que o PAICV ao agendar o tema, “esqueceu-se” que ele também é parte integrante do Estado, e que o Estado “não se resume” ao Governo. “Abrange além de outros órgãos de Soberania, todo o sistema político, incluindo os Partidos políticos”

O Primeiro-Ministro realça que a proposta do PAICV ao propor debater “Cabo Verde e o Papel do Estado no desenvolvimento”, permitiu ao seu Governo “fazer um balanço da governação de forma à vontade” e até “avaliar” a prestação da Oposição do PAICV, que em 5 anos não apresentou “uma alternativa”, tendo, sim, apresentado uma plataforma “desatualizada” que data de 2016, “fora do contexto” e que “não leva em conta” a pandemia da Covid-19, a proteção das pessoas o relançamento da economia, nem como posicionar a saúde neste novo contexto.

O Partido de JHA preferiu, no dizer do PM, “frases ocas, sem sentido e conteúdo, chavões, um discurso distorcido e críticas que navegam na suspeição, no populismo, resumindo desta forma, uma ação política negativista que ao longo desses 5 anos, deu pouco contributo para o desenvolvimento de Cabo Verde”.

UCS garante que os Cabo-verdianos “podem contar” com um caminho “seguro” para o próximo ciclo 2021-2026, e assegurou, tal como fez no debate, que a vacinação vai ocupar um papel “determinante”. A par disso, o PM aposta no relançamento e crescimento da economia, mais proteção social, mais investimentos na educação, saúde, no empreendedorismo, criação de empregos e mais políticas assertivas.

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