Presença desde o Séc. XVII, Cabo-verdianos estão em várias áreas, conforme recordou Ulisses Correia e Silva
A presença de Cabo-verdianos nos Estados Unidos da América é uma “extensão” da Nação Cabo-verdiana. O sublinhado é do Chefe do Governo que em Nova Jersey e New Wark, reuniu-se com Cabo-verdianos, numa oportunidade para voltar a reconhecer o “sucesso” da nossa Diáspora naquele território.
UCS recordou que a presença dos Cabo-verdianos é desde o Séc. XVII, estando em várias áreas, desde operários, passando a médicos “altamente qualificados”, professores universitários, cientistas, tecnologia, política, desporto, cultura. “Isto significa muito”, reconheceu.
Cabo Verde tem “muito interesse em reforçar estas relações” assegurou o Chefe do Governo que voltou a destacar a valiosa conttibuição da Diáspora sobretudo na vigência da pandemia e da guerra na Ucrânia, em que os valores das remessas aumentaram significativamente.
O PM observou ter sido um “bom momento” de confraternização e de mensagens positivas sobre a nova visão da relação com a vasta Diáspora nos EUA.
“Melhor serviço público às nossas Comunidades, mais atração de investimentos produtivos, atração de capacidades e competências e mais cidadania política”, sublinhou.
Prestigiaram este encontro, o Mayor de Newark, a Vice Mayor, Ligia Freitas, de origem Cabo-verdiana, para além de representantes das Comunidades Cabo-verdianas, Portuguesas e Brasileiras.