Em comunicado, Delegacia de Saúde de São Nicolau garante que comunicou a PN sobre a morte de Lili
A Delegacia de Saúde da Ribeira Brava, na ilha de São Nicolau, recusa que não tenha informado a Polícia Nacional sobre a morte do jovem Lili, jogador de futebol, falecido no passado dia 1.
Em nota remetida ao OPAÍS, o primeiro Órgão a veicular a informação, depois retomada pela TCV, sem no entanto, se referir à fonte que somos nós -, o Delegado de Saúde de São Nicolau confirma a versão por nós avançada que Lili morreu na sequência de um traumatismo “craneoencefálico”.
Mas aquela estrutura de Saúde recusa a parte da informação em como a Delegacia de Saúde não terá comunicado a morte às autoridades policiais e judiciais da ilha.
“O Médico que atendeu o paciente comunicou sobre o ocorrido a Polícia Nacional da Ribeira Brava, cabendo a este último dar o devido encaminhamento e tratamento do caso”, escreve Élvio Pereira, na nota remetida ao nosso Jornal.
O Delegado de Saúde acrescenta que até ao momento não recebeu “alguma nota ou informação oficial sobre a exumação do corpo”.
DA REDAÇÃO.
Antes de veicular a notícia, OPAÍS teve ocasião de ouvir o Delegado de Saúde que tal como noticiamos não dispunha de informação a respeito. Não entendemos o teor do suposto ‘direito de resposta’ que nada desmente, e nada acrescenta.
É verdade que a Delegacia de Saúde não comunicou as circunstâncias da morte de Lili às autoridades policiais e judiciais, e o corpo foi sepultado sem qualquer autópsia.
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