Sem Sacerdote “não há Igreja” – Frei João Araújo

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Frei João, durante uma visita do Núncio Apostólico ao HAN

Padre Capuchinho assinala hoje, 40 anos de ordenação sacerdotal e garante estar a viver um “grande momento de graça” na sua vida

O Frei João Araújo, Sacerdote Capuchinho, natural de São Nicolau, completa precisamente hoje, 40 anos de Sacerdócio, e confirmou ao OPAÍS.cv estar a viver um “grande momento de graça” na sua vida.

Em conversa telefónica a partir de Cigana, sua comunidade natal, o Frei João Araújo sublinhou que a vida de Sacerdote é servir e que se fosse hoje voltaria a optar ser Padre. “Voltaria sim (a ser Padre) e muito mais satisfeito porque vale a pena ser Padre. É a graça maior que Deus concedeu a um jovem”, respondeu, alegremente.

Sem Sacerdote “não há Igreja”, advertiu o Padre, lembrando que Sacerdote “é o Cristo vivo e no meio do povo”.

E numa mensagem aos jovens, o Frei pede que se deixem “tocar” por Jesus, que sejam “plenamente homens”, “Cristãos de verdade” e vivam o Evangelho “como Cristo ensinou”.

Ordenado Padre Capuchinho em 26 de agosto de 1979, na Ribeira Brava de São Nicolau, o Frei João ingressara na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos pela via do saudoso Padre Gesualdo que o levou para Itália onde fez toda a sua formação religiosa, em vários Conventos Capuchinhos.

Corria o ano de 1966 quando iniciou o Postulantado, seguindo-se o Noviciado e o Pós Noviciado, no ano seguinte, sendo que os Votos Perpétuos na Ordem de São Francisco de Assis aconteceram a 30 de novembro de 1972.

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