Afirmação foi feita ontem no Mindelo, no quadro da apresentação do livro de António Monteiro “Ulisses, Governar Diferente”
No dizer do Primeiro-Ministro, a sua ascensão ao cargo foi decorrente de uma situação normal, mas nunca por “desaforo ou obsessão”, numa alusão implícita às desmedidas pretensões da líder da Oposição.
Conforme vincou, ele chegou à liderança do Governo na sequência de “contingências, acontecimentos, progressões, participações, que foram fazendo as coisas acontecer” até às eleições de de 20 de março de 2016 que o MpD ganhou expressivamente ao PAICV.
Ulisses Correia e Silva vincou que não se deve fazer algo “por sacrifício (…) porque dói, cansa, desestimula”. Por isso, assinala, as coisas devem acontecer de forma natural e por convicção. “Portanto, não pode ser sacrifício. É por vontade, por acreditar e por convicções e por estarmos ao serviço de ideias mais altas e mais nobres”, enfatizou.
O livro do Jornalista António Monteiro resulta de vários meses de conversa com o PM para quem governar diferente encerra um “grande risco” até porque, observa UCS, “governamos e gerimos com ciclos políticos e a gestão do tempo é a variável mais complexa”.
Aí está a diferença entre um Servidor Público e aqueles que espumam pelas ventas para ser primeiro-ministro, usando mentiras, calúnias, injúrias e difamação.
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