Frei Claudino preside festa de Nossa Senhora de Ajuda nos Mosteiros

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Sacerdote Capuchinho, missionário nos Estados Unidos da América, preside à solene Eucaristia alusiva ao Dia da Paróquia nos Mosteiros

Ao OPAÍS.cv, o Sacerdote confirma que vai levar aos cristãos dos Mosteiros uma mensagem de confiança na mãe do Salvador e no seu Filho, Jesus Cristo. “Povo dos Mosteiros tende fé e avance com força, porque não estamos sozinhos, temos uma grande intercessora junto de Deus que vem sempre ao nosso encontro para nos ajudar na nossa peregrinação sobre a terra e o nome dela é Maria, Nossa Senhora de Ajuda”. É esta a centralidade da mensagem que o Frei Claudino Vieira, convidado a presidir à festa paroquial, nos Mosteiros, vai levar aos cristãos na solene Missa que vai celebrar amanhã, domingo.

E em dia em que a Igreja Católica celebra a solenidade de Nossa Senhora de Assunção, o Sacerdote lembra que o “conteúdo” da mensagem da fé “é sempre a mesma”, embora admita que possa “variar” na forma “mas permanece sempre intacta aquele depósito da fé”.

Neste domingo celebra-se a festa de Nossa Senhora de Assunção, ou seja, Maria elevada ao Céu em corpo e alma, ou como se costuma dizer, a dormição de Maria. Nos Mosteiros Maria é venerada com o título de Nossa Senhora de Ajuda. “Maria sendo a primeira cristã crente, com a sua fé ela consegue ajudar-nos sempre. Já o fato de se cumprir nela a Promessa de Jesus, a Ressurreição, é uma grande ajuda na medida em que confirma-se a promessa da mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo, dando assim a credibilidade ao seu Filho Jesus e à sua mensagem”, explica, em entrevista que nos concedeu.

Outras festas

Num espaço de 10 dias, o Frei Claudino preside a três grandes festas Marianas, dois no Fogo, um na sua Ilha Brava.

Presidiu à solenidade de Nossa Senhora do Socorro, no Fogo, depois foi à Brava pregar na festa de Nossa Senhora dos Navegantes, regressa agora ao Fogo para a festa de Nossa Senhora de Ajuda.

Conforme nos contou, estas celebrações têm sido “ótimas”. Diz mesmo que pregar na sua terra natal, cinco anos depois de deixar o País, rumo à missão, primeiro em São Tomé e Príncipe, depois nos Estados Unidos, “tem um sabor a saudades”.

“E torna-se mais especial ainda ter esta honra de presidir duas grandes festas da Ilha do Fogo e uma na Ilha Brava e todas festas de Nossa Senhora”, congratula-se.



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