Deputado do PAICV já fez saber que vai contra a proposta do Governo, na sessão que inicia amanhã, quarta-feira
O Deputado da Nação, pelo círculo eleitoral de São Vicente, João do Carmo, confirmou, esta manhã, à rádio pública, que ele vai votar contra a proposta de Estatuto Administrativo Especial da Capital Cabo-verdiana, que será discutida na primeira sessão parlamentar de julho, que arranca amanhã, quarta-feira, 8.
O Deputado do PAICV admite que a proposta de lei do Governo “não tem quase nada de especial”, e mostra-se contra o financiamento do Estado a várias obras e projetos na Capital do País.
O parlamentar do PAICV contraria o que considera ser “mais status” ao Presidente da Capital, ao diferenciar seu estatuto com outros Presidentes das demais Câmaras Municipais do País.
A referida proposta do Governo, sabe OPAÍS.cv, tem por objetivo e fundamento uma “discriminação positiva” a favor do Município da Praia, Capital do Arquipélago.
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João do Carmo é oportunista, populista e covarde. É dos que sentiu-se coagido pelos discursos dos seus amigos do grupo de Mascarenhas, grupo do qual é incentivador e agitador. Feitas contas, JdC decidiu que: (i) o Paicv vai mesmo perder as eleições; (ii) com a derrota mais do que certa JdC não será responsável por prestar as contas pela derrota da JHA; (iii) com o Paicv derrotado e na oposição, JdC garante, através do populismo e da covardia os votos dos fanáticos, suficientes para manter-se como deputado por mais um mandato, antes de se reformar com salário de deputado, já que saindo da política, do Carmo será, fatalmente mais um desemprego nos bares de Mindelo (ele que nunca trabalhou na vida fora da política, que lhe garantiu ganha-pão na fábrica de Tabacos); (iv) do Carmo sabe também que o Estatuto da Capital vai mesmo passar, mas não será por conta dele que as responsabilidades vão ser cobradas pelo bando do Mascarenhas; (iv) do Carmo faz outra coisa muito interessante e nisto, o pessoal do Paicv é rei da malandragem: JHA vai ter de votar favorável ao Estatuto, mas pela razão inversa da do Carmo. Se JHA votar contra ela perde as eleições municipais (mais do que certas) e também perde as eleições legislativas do próximo ano. Da parte do Carmo, se votar sim, perde as eleições municipais em SV e também perde as eleições legislativas do ano que vem. Logo, o Paicv decidiu que politicamente do Carmo representa pouco e pode “da pa dodo”, que dois dias ninguém mais se fala num idiota que nem português domina correctamente. Que faz o Paicv? distribuir os votos: seus deputados por Santiago votam favoravelmente, seus deputados pela SV, aqueles que não têm moradia na Praia votam contra. Os outros deputados por outros ilhas ficam livres para negociar com o MpD um artigo aqui, outro lá e no final de contas caberá ao MpD traze-lhes à razão, já que todos têm moradia na Praia e nenhum dos seus filhos deseja sair da Praia nos próximos tempos. Mais, todos sabem no Paicv que o louro, pela Praia lhes escapou, por mero calculismo político. JHA após três derrotas seguidas precisava de uma agenda positiva e o Estatuto da Praia seria uma delas. Cedo, contudo, partiu para a baixaria na política, pelo ódio e rancor, afastou ‘demónios internos’ afastou amigos do JMN e do PP e procurou guiar pela cartilha do Gabinete de Ódio para detonar inimigos internos e externos, reais e imaginários. Resultado: vai terminar como começou: Sozinha!
João do Carmo é oportunista, populista e covarde. É dos que se sentiu coagido pelos discursos dos seus amigos do grupo de Mascarenhas, grupo do qual é integrante, incentivador e agitador. Feitas contas, JdC decidiu que: (i) o Paicv vai mesmo perder as eleições; (ii) com a derrota mais do que certa JdC não será responsável para prestar as contas em SV pela derrota da JHA; (iii) com um Paicv derrotado e na oposição, JdC garante, através do populismo, oportunismo e da covardia os votos dos fanáticos, suficientes para manter-se como deputado por mais um mandato, antes de se reformar com salário de deputado (salários esses que não pagos por SV, mas por todos os cabo-verdianos de todas as ilhas), já que saindo da política, do Carmo será, fatalmente mais um desemprego e frequentador dos bares de Mindelo (ele que nunca trabalhou na vida fora da política, que lhe garantiu ganha-pão na fábrica de Tabacos); (iv) do Carmo sabe também que o Estatuto da Capital vai mesmo passar, mas não será por conta dele que o bando do Mascarenhas irá cobrar as responsabilidades; (v) do Carmo faz outra coisa muito interessante e nisto, o pessoal do Paicv é rei da malandragem, malandragem pura, de gente que está nas tintas para os problemas do País: JHA vai ter de votar favorável ao Estatuto, mas pela razão inversa da do Carmo. Se JHA não votar favoravelmente ela perderá fatalmente as eleições municipais deste ano (mais do que certas) e também perderá fatalmente as eleições legislativas do próximo ano. Da parte do Carmo, se votar favoravelmente perderá as eleições municipais em SV e também perderá as eleições legislativas do ano que vem. Logo, o Paicv decidiu que politicamente, do Carmo representa pouco (zero à esquerda) e que está autorizado a “da pa dodo”, que poucos dias depois, ninguém mais se fala ou se lembra num idiota que nem português domina correctamente, mas que é indiferente para os praienses, tamanha a sua insignificância para nós os badius. Tanto mais que 99% das pessoas em Cabo Verde desconhecem o JdC. Que faz o Paicv? Mandar distribuir os votos: seus deputados por Santiago Sul votam favoravelmente; seus deputados pela SV, aqueles que não têm moradia na Praia, votam contra. Os outros deputados por outros ilhas ficam livres para negociar com o MpD um artigo aqui, outro acolá e no final de contas caberá ao MpD traze-lhes à razão, já que todos têm moradia na Praia e nenhum dos seus filhos deseja sair da Praia nos próximos tempos. Mais, todos sabem no Paicv que o louro, pela Praia lhes escapou, por mero calculismo político e impreparado da JHA. JHA após três derrotas seguidas, precisava de uma agenda positiva e o Estatuto da Praia seria uma delas. Cedo, contudo, partiu para a baixaria na política, pelo ódio e rancor, infâmia e afastou ‘demónios internos’, afastou amigos do JMN e do PP e procurou guiar pela cartilha do Gabinete de Ódio para detonar inimigos internos e externos, reais e imaginários. Resultado: no final das contas, vai mesmo terminar como começou: sozinha!
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